11/25/2009

Representação Social da Morte Humana

No dia 25 de Novembro de 2009 apresentei este trabalho, que trata um assunto que é tratado como se fosse “Tabu”. Não é nada mais, nada menos do que a “Representação Social da Morte Humana”! É verdade! Só mesmo eu para escolher este tema. O resto do pessoal escolhe a representação social de alguns estilos, como os “Skaters”. Outros fizeram de inserção da raça cigana no nosso dia-a-dia e até da juventude. Foi deveras didáctico para todos, principalmente para os que tiveram atentos e interessados nos assuntos tratados. Os que não gostaram … temos pena! Eu amei fazer este trabalho e até disse a alguns dos meus amigos que o considerava como um filho, pois deu-me muitas dores de cabeça ao cria-lo, mas no fim de tudo deu-me a sensação que todos os minutos aplicados nele valeram a pena. Enfim…
Deixo-vos aqui o meu humilde, mas muito “suado” trabalho:

11/24/2009

Amor é um fogo


"Amor é um fogo
Queima tudo que vê
Queima tudo...
Tudo que tu pensas queimará
Queima tudo que tu digas"

- MARILYN MANSON

Primeiro, espero que ele não se lembre de pedir direitos de autor. Se pedir não vai ter muita sorte, pois não tenho o mínimo de meios para lhe poder indemnizar( e mesmo que tivesse não lhe dava! lol).

O que vêm em cima é um excerto de uma música dele, “Just A Car Crash Away”. Apreciador desta música (e do cantor obvio), achei que seria justo fazer uma “referenciazita” a letra da música. É interessante o que ele diz sobre o amor. Será que o amor queima? Se queima como? Queima tudo o que eu penso e o que eu digo? Pessoal, tenho um alerta a fazer-vos! Cuidado com o amor…parece ser perigoso. Ainda vamos encher os hospitais da área dos queimados.
Comentem este post. Acho que será engraçado e divertido para todos meus caros.
Fiquem bem. Abraços para os meninos e beijinhos para as meninas!

11/19/2009

Relax e disfrute

Fria brisa sopra, sonolentamente,
E o meu tranquilo descanso começa.
Deixo-me divagar no prazer, nessa
Estranha calma em mim inerente.


Deixei-vos aqui um pequeno excerto de um dos meus textos poéticos. Esta é somente a primeira estrofe, que sinceramente acho que uma das poucas partes do poema que se pode ser aproveitado. Para quem vocês, leitores, provavelmente não consideraram assim nada de especial, mas para mim meus caros, este conjunto de palavras significa bastante. Vem me uma imagem á cabeça. Uma imagem de INVERNO, que me transmite calma, muita calma. Não sou pessoa de descansar, porque estou sempre a realizar uma actividade que eu goste e que ache benéfica para o meu futuro. Mas como todos os seres humanos, há momentos que sentimos necessidade de relaxar num sofá ou na nossa caminha, ouvindo uma boa música, apreciado o que passa lá fora, “ver” o frio que faz na rua, etc.

11/16/2009

Olhei para o céu e vi tudo nublado

Olá, meu fiel povo! Qual é a melhor maneira de começar o dia?? É obvio!! Com um dos poemas meus (se lhe posso chamar a isto poema, mas emfim...) muito bem caracterizados pelo um espirito desistente e melancólico (isto para não dizer deprimente!), porém poderá aparecer de vez em quando um daqueles com um perfume de esperança. Após a leitura verás que és capaz de encontrares esse fio de esperança. Se encontrares algum indicador comenta aqui no blog se não te importares. Este poema é uma espécie de recordação do que o Verão tem de pior. Solidão! Isso mesmo...solidão. É por isso que sou "Anti-Verão", o que contribuiu também o facto de não ser grande fã do calor e dos "churrascos humanos" na praia. Lá estava eu a perder tempo com estes textos que não interessam nem ao Menino Jesus. Deixo-vos aqui o meu poemazinho.


Olhei para o céu e vi tudo nublado,
E aborrecido com este triste estado
Digito os meus sentimentos em ti*,
Para recordar bons tempos que vivi.

Agora tudo está morto e entediante,
Sem nada de importância para fazer.
É como tudo estivesse incessante
Com este ocioso destino, que é viver.

Outrora a vagar não me encontrava…
Bons tempos…Nem sabia como estava!
Por vezes não duvidava que estivesse vivo,
Não havia futilidades, tudo era explosivo.

Lembro-me perfeitamente da adrenalina!
Perdiam-se algumas coisas, mas tudo corria.
E ganhava-se outras, incluindo felicidade genuína
Que eu sentia, e que desejo voltar a sentir.

Agora, é como estivesse cativo no ermo,
Onde tudo é inerte como um nirvana.

*refere-se a escrita no computador.
Ass: Cristiano A. F. Oliveira 24/07/2009

11/15/2009

Viva ao ócio, viva à monotonia!

Eu sei que tinha escrito aqui um "PS" mas pelos vistos desapareceu. Gandulo!! Por isso, pus este textinho bem aqui no inicio. Estava tão bem explicadinho a razão de este poema ser a porcaria que é! Este poema e como aqueles quadros que para a maioria do "people" é uma valente porcaria, mas no fundo tem aquele cheirinho, que deixa a quem escreveu recordações, a razão por qual o poema foi escrito. Este é um deles. Eu gosto dele. Mas está uma porcaria. Mas eu gosto! Talvez eu goste de porcaria...nao sei. Enfim. Não vos chateio mais com os meus"enrola enrola" que vocês conhecem.



Viva ao ócio, viva à monotonia!
A uma população sem sentimentos,
Sem esforços, sem objectivos,
Que reside na mais bela melancolia.

Bela? Sim bela!!e nela habitado
A beleza do nada-fazer,
Estar no mundo só para viver
É o nosso lúgubre e infalível fado.

É esta actual sociedade
Um mero aglomerado de inertes
Oh!...metes dó…metes piedade…
Metes enfado…tanto nojo metes!

Combate a sensaboria doentia
Que a todos nós infectaste.
Combate a monotonia doentia…
…………………………………………….

Mas…

Que mais poderás fazer
A não ser viver??

Ass: Cristiano A. F. Oliveira