Hoje é véspera de Natal e aqui estou. São 4 horinhas de manhã e eu aqui a olhar para o PC. Como irá correr o dia de amanha?? Para mim, já estou a imaginar… Acordar, fazer as últimas (primeiras xD) compras de Natal, almoçar o “não sei o quê” que a minha mãe irá fazer, ou mesmo ir à minha família do porto almoçar. Isso é que ainda não sei bem. Quando voltar do porto irei estar com os meus priminhos daqui e fazer a jarvadisse toda possível, pelo meio umas ou outras acesas discussões entre alguns familiares, mas isso eu aguento. Isto é o meu caso. Agora imaginem aquelas pessoas que vivem na rua?? E aquelas que não vivem na rua, mas o seu ego é tão grande, originando somente uma coisa. Solidão! E as outras. Odeio-te ego (e já agora a solidão também). Não falo por mim, falo por certas pessoas que me rodeiam e que me deixam triste com certas reacções, mas eu não irei por aí. O que interessa é relembrar que há pessoas que não têm o nosso “tradicional Natal”, mas que tanto mereciam ter. E eu escrevo este post dedicando-lhes a eles, porque sim…eles também são seres humanos. Enfim…alguém terá que dar um valente raspanete ao “Menino Jesus” isto.
12/24/2009
Natal: A face menos bonita
12/21/2009
Amo-te minha maçã
Lembro-me que foi no supermercado que nos conhecemos,
Em que rugia um dia de choro e gelo, deste assombroso Inverno.
Observei-te. Aproximei-me de ti, e desculpa não ter resistido,
Mas senti o teu cheiro e a tua formosa textura da tua delicada pele.
Tu viste-me. Tinhas um rosto ligeiramente encarnado e muito doce.
Ficamos especados a olhar um para o outro durante uns bons minutos,
Corados, e inicialmente, ambos com um forte ar de eterna timidez.
Levei-te para casa. Aconteceu o inevitável. Não perdemos tempo.
Repentinamente encontravas-te descascada mesmo a minha frente!
A tua nudez apelou a minha total atenção. Concentramo-nos um no outro.
Aproximamo-nos…
Só tive tempo de sentir a minha boca a embater no teu corpo, e
Por fim, dar-te a esperada trinca e sentir o teu sabor.
12/05/2009
TRABALHO DE EDUCAÇÃO FISICA
11/25/2009
Representação Social da Morte Humana
Deixo-vos aqui o meu humilde, mas muito “suado” trabalho:
11/24/2009
Amor é um fogo
Queima tudo que vê
Queima tudo...
Tudo que tu pensas queimará
Queima tudo que tu digas"
- MARILYN MANSON
Primeiro, espero que ele não se lembre de pedir direitos de autor. Se pedir não vai ter muita sorte, pois não tenho o mínimo de meios para lhe poder indemnizar( e mesmo que tivesse não lhe dava! lol).
O que vêm em cima é um excerto de uma música dele, “Just A Car Crash Away”. Apreciador desta música (e do cantor obvio), achei que seria justo fazer uma “referenciazita” a letra da música. É interessante o que ele diz sobre o amor. Será que o amor queima? Se queima como? Queima tudo o que eu penso e o que eu digo? Pessoal, tenho um alerta a fazer-vos! Cuidado com o amor…parece ser perigoso. Ainda vamos encher os hospitais da área dos queimados.
Comentem este post. Acho que será engraçado e divertido para todos meus caros.
Fiquem bem. Abraços para os meninos e beijinhos para as meninas!
11/19/2009
Relax e disfrute
E o meu tranquilo descanso começa.
Deixo-me divagar no prazer, nessa
Estranha calma em mim inerente.
Deixei-vos aqui um pequeno excerto de um dos meus textos poéticos. Esta é somente a primeira estrofe, que sinceramente acho que uma das poucas partes do poema que se pode ser aproveitado. Para quem vocês, leitores, provavelmente não consideraram assim nada de especial, mas para mim meus caros, este conjunto de palavras significa bastante. Vem me uma imagem á cabeça. Uma imagem de INVERNO, que me transmite calma, muita calma. Não sou pessoa de descansar, porque estou sempre a realizar uma actividade que eu goste e que ache benéfica para o meu futuro. Mas como todos os seres humanos, há momentos que sentimos necessidade de relaxar num sofá ou na nossa caminha, ouvindo uma boa música, apreciado o que passa lá fora, “ver” o frio que faz na rua, etc.
11/16/2009
Olhei para o céu e vi tudo nublado
E aborrecido com este triste estado
Digito os meus sentimentos em ti*,
Para recordar bons tempos que vivi.
Agora tudo está morto e entediante,
Sem nada de importância para fazer.
É como tudo estivesse incessante
Com este ocioso destino, que é viver.
Outrora a vagar não me encontrava…
Bons tempos…Nem sabia como estava!
Por vezes não duvidava que estivesse vivo,
Não havia futilidades, tudo era explosivo.
Lembro-me perfeitamente da adrenalina!
Perdiam-se algumas coisas, mas tudo corria.
E ganhava-se outras, incluindo felicidade genuína
Que eu sentia, e que desejo voltar a sentir.
Agora, é como estivesse cativo no ermo,
Onde tudo é inerte como um nirvana.
*refere-se a escrita no computador.
11/15/2009
Viva ao ócio, viva à monotonia!
Viva ao ócio, viva à monotonia!
A uma população sem sentimentos,
Sem esforços, sem objectivos,
Que reside na mais bela melancolia.
Bela? Sim bela!!e nela habitado
A beleza do nada-fazer,
Estar no mundo só para viver
É o nosso lúgubre e infalível fado.
É esta actual sociedade
Um mero aglomerado de inertes
Oh!...metes dó…metes piedade…
Metes enfado…tanto nojo metes!
Combate a sensaboria doentia
Que a todos nós infectaste.
Combate a monotonia doentia…
…………………………………………….
Mas…
Que mais poderás fazer
A não ser viver??
Ass: Cristiano A. F. Oliveira